sexta-feira, 8 de junho de 2007

Jornalismo em ação - Newsletter

Olá, João on line
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Fonte: Bizz -revista abril




SGT. PEPPER'S 40 ANOS
Como o disco mais influente da história ocidental bateu no Brasil?

PROMOÇÃO: VÁ VER O IRA! NO RJ
Basta responder à pergunta "Qual a melhor forma de escapar da rotina?"


10 MÚSICAS QUE ROUBARAM A CENA
Um ranking de canções clássicas que se tornaram personagens principais de seus filmes, com vídeos!

ENTREVISTÃO: EMÍLIO SURITA
O zelador do hospício chamado Pânico fala sobre sua história

ABRIL PRO ROCK 2007

Jornalismo on line -

Por que é difícil encontrar quem saiba escrever?

Por Paulo Roberto de Almeida em 5/6/2007
Fonte: Observatório da imprensa

O texto a seguir, sobre a obscuridade de certos escritos que encontramos nas páginas literárias de jornais e revistas, foi inspirado pela seguinte frase de Stefan Zweig, em correspondência particular, frase que "pesquei" na fabulosa biografia desse autor escrita por Alberto Dines:
"As pessoas que fazem ou falam literatura são totalmente incompreensíveis, parece-me mais um defeito da natureza do que uma virtude, mas talvez a arte tenha sido sempre condicionada por tais deficiências." [Stefan Zweig, carta a Friderike Maria von Winterniz (ex-Zweig), em 7/12/1940, citado por Alberto Dines, Morte no Paraíso: a tragédia de Stefan Zweig (3ª ed. ampliada; Rio de Janeiro: Rocco, 2004), p. 326.]
Stefan Zweig referia-se, obviamente, aos escritores como ele, romancistas ou literatos em geral, homens de letras, no sentido amplo, cuja prosa lhe parecia pertencer a um universo de referências escondidas, de significados obscuros, cuja compreensão talvez só estivesse ao alcance de outros membros da République des Lettres – que ele evitava freqüentar seja por comodismo ou timidez, seja por medo de entrar em polêmica a respeito de suas próprias convicções literárias ou a propósito do seu estilo de escrita.
Ele queria ser compreendido e amado pelo grande público e por isso buscava a concisão literária, a correção na forma, a perfeição na linguagem, a simplicidade no discurso, para que seu argumento atingisse o maior número possível de leitores. Sem deixar de ser profundo, e de fazer apelo à sua vasta cultura humanista, ele pretendia ser um escritor popular, o que requeria, obviamente, um cuidado especial com a linguagem escrita, de maneira a aproximá-la do cidadão comum, do leitor médio, do público cultivado mas não pretensioso, que refugava os maneirismos e preciosismos de linguagem de muitos dos seus colegas de pluma.
(Áudio)- Entrevista do professor de escrita Júlio Antonio de Moraes da UFMG
(Imagem) - Pesquisa revela dados da educação no brasil
(Vídeo)- Pessoas sãoflagradas"colando" durante as provas de vestibular

domingo, 3 de junho de 2007

Jornalismo on line - Enquetes

Enquente simples -

A imprensa tem poder na política?

a) Sim
b) Não
c) Talvez
d) As vezes

Enquete elaborada

A atitude da Xuxa de proibir o nome da sua filha, SASHA, nas demais crianças do País pode ser considerada o que?

a) falta do que fazer,porque ela é muito atoa e fica inventando moda
b) uma forma de não tornar o nome popular, já que a população adora copiar nome de famosos
c) um direito que ela tem,porque ninguem no Brasil possuia esse nome antes
d) N.d.a

Fórum:

Qual a sua opinião em relação ao futuro do jornalismo imprenso no Brasil e no mundo?
Chat:

A apresentadora do jornal nacional ,Fátima Bernardes esclarece hoje, às 22H, as dúvidas dos estudantes de jornalismo,não percam.

Jornalismo on Line - ligação de duas matérias

Grande parte dos estudiosos da língua,atribui à Roma antiga a origem da expressão "surdo como uma porta" usada para desgnar pessoas que não escutam direito. Na época,as portas tinham carater meio mágico. Quem passava por elas,saía de um mundo, o externo , e entrava em outro. Os romanos,tinham hábitos de falar palavras em frente às portas,além de fazer pedidos à elas. Eles passaram a relacionar os pedidos que não se concretizavam,a uma possível surdez da porta. daí a expressão "surdo como uma porta". (Revista Aventuras na História) Já Alexandre (o grande) viveu num mundo em que a imagem do herói era onipresente e sempre demonstrou o desejo de igualar-se às figuras da mitologia. Se, por um lado, ele desejava sinceramente superar os heróis das tendas,é inegável que o poder do mito funcionava como estratégia de dominação. NAs lenadas egípcias,Alexandre é filho de nectanebo III,o úyltimo Faró. Entre os maometanos,ele é retratado como um profeta que combate os ídolos.( Revista super interessante)